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Dois pontos, cápa? Mas...?

Calma, os três porquinhos estão a salvo? O Pai Natal existe? Então vá... Isso é o resultado de conversas de café, mas não sobre café. Que são coisas diferentes. Embora se possam conjugar.

Num café:
"Então esse cafezinho? Tá bom?"
"Ah, bom bom, não está. Mas também já se sabe que a conjunctura empresarial do novo mundo está a deprimir todos estes seres quotidianos e aspirantes a lambe-botas..."
"Mas...?"

Adiante,
as mulheres metem-me impressão num único e singelo ponto (excepto alguns espécimes das feiras e dos circos...):
A mulher comum consegue arrancar pêlos com cera a ferver, queimar pêlos dos braços com laser e continuam a ter medo de uma aranhinha. Um grande bem-haja ao inventor destes ironismos. O senhor-todo-poderoso-embora-nada-poderoso-porque-só-faz-ironias-nas-
coisas. Oremos por ti (um dia destes).

Adeus e obrigado!

(este excerto foi da exclusiva responsabilidade do cérebro alheio de quem executou as tecladas)