quinta-feira, julho 14, 2005

O tudo. (Quer dizer... E daí...)

Bem, não há ideias, remete-se ao primitivo. Texto sobre o nada está feito. Texto sobre tudo seria difícil, irei abordar o Quase Tudo, Mas Não Tudo.

Um texto sobre este tema tem de aprofundar, obrigatoriamente. Começando no tudo em si, depois retira-se um bocado para dar sentido ao tema.

O Tintin, em "Tintin no Tibete" para mim é tudo. O mundo podia não ter mais nada sem ser o Tintin em "Tintin no Tibete". É a única história em que ele assume identidade sexual, o malandro.Vejamos: o cabelo espetado e o bêbado vão para o Nepal. Para quê? Salvar um amigo de Tintin som nome de espirro. Soa-me demasiado amaricado, porque supostamente o Tchang (o do espirro) morreu num acidente de aviação. Boa, está morto, alguém conteste? Fixe. Agora, o Tintin decide ir salvá-lo. Porquê? Porque o vê num sonho, uma espécie de premonição. (Wow, alguém anda a ter relações muito profundas...). Bem, chega para chocar, não é? Salvar um miúdo só pelo sonho, "tenho de ir buscá-lo...". E a pedofilia, meus amigos? Onde anda a PJ dos livros de BD? É um miúdo! Que tal censurar os livros? Enfim...

E a piéce de resistence: Tintin chama tantas vezes pelo "precioso" ao líder de um tribo de "lamas" nepalenses... Que fofinho. Mas pronto, esta parte já não conta, pois isto engloba tudo o que é o mundo para mim.

Boa noite.

1 comentário:

Anónimo disse...

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